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17-10-2015

Assembleia Distrital do PSD crítica partidos da oposição contra "instabilidade".



A Assembleia Distrital de Aveiro do PSD acusou, esta sexta-feira, as forças da oposição de "instabilidade" após as eleições legislativas de 4 de outubro, que deram uma vitória à coligação Portugal à Frente (PàF), que integra PSD e CDS-PP.

Numa moção aprovada por unanimidade, o órgão máximo distrital do PSD manifestou “repúdio pela instabilidade que as forças partidárias que integram a oposição, e que perderam as eleições, têm lançado sobre a presente situação política, económica e social, e que tantos e novos danos pode trazer a Portugal, com prejuízo grande para os cidadãos, para as famílias e para as empresas”.

No mesmo documento, expressa o seu “incondicional apoio” ao presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, nas diligências que tem em curso “para que Portugal continue a ter, sob a sua liderança, um governo que promova o crescimento e a justiça social, com políticas responsáveis, e assim construindo um futuro melhor e confiável”.

A moção saída da sessão ocorrida no Parque de Feiras e Exposições de Aveiro, manifesta a confiança dos dirigentes social democratas “na correta interpretação” que o Presidente da República fará dos resultados eleitorais, “indigitando o líder da coligação vencedora como primeiro-ministro de Portugal, e impedindo derivas dos partidos derrotados, e coligações negativas de forças que não respeitam os compromissos internacionais do Estado Português, e principalmente não representam os princípios e valores dominantes na sociedade portuguesa”.

O cabeça de lista da PàF por Aveiro foi um dos oradores da sessão, elogiando as estruturas distritais do partido, as diversas secções e os autarcas pela forma como conduziram a campanha, a que correspondeu “um resultado francamente positivo, com objetivos alcançados”. Ao avaliar o atual momento político, Luís Montenegro lembrou que o PSD “ao longo de 30 anos, revelou total sentido de Estado, ao viabilizar quatro governos minoritários do PS”, o mesmo partido “que agora quer assaltar o poder, ao arrepio da vontade dos portugueses”.

O presidente da Distrital, Ulisses Pereira, fez o rescaldo do recente ato eleitoral, a que chamou “luta que valeu a pena travar por Portugal”, que resultou numa vitória, “que não obstante não nos ter dado a maioria absoluta, que livraria Portugal dos pesadelos por que está a passar, foi muito saborosa para quem poucos meses antes das eleições, e eram a esmagadora maioria, antevia uma derrota clara”.

Ulisses Pereira sublinha “o reconhecimento que os portugueses demonstraram da coragem que o governo assumiu para salvar o país da bancarrota”, para lamentar que, “infelizmente, quem conduziu o país a essa bancarrota parece querer continuar a brincar com uma nação com quase nove séculos de História”.

O líder da Distrital recordou que dos cinco maiores círculos eleitorais, Aveiro foi o único que manteve o número de deputados dos partidos da coligação, atingiu o objetivo principal de eleger 10 deputados, aumentou a diferença de votação para a média nacional e venceu em 18 dos 19 concelhos.

 


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